Após reunião com os sindicatos representativos do setor, o ministro da Educação, Nuno Crato, garantiu que não vai haver alterações no horário de trabalho dos professores (35 horas) e sugeriu que os atuais 23 quadros de zona pedagógica (QZP) serão reduzidos para 10 – e não para sete, como previa uma anterior decisão.
Quanto à mobilidade especial na Função Pública, que – contrariamente ao que ministro tinha garantido – também vai, afinal, abranger a classe docente, Nuno Crato disse que o Ministério da Educação e Ciência está a preparar alternativas para que, na prática, os professores não sejam atingidos, podendo passar pelas ofertas formativas do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) e pelas que são direcionadas a técnicos superiores da Função Pública.
As negociações prosseguem na primeira semana de abril.
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