“Os casos que aqui trazemos são sempre casos complicados, casos de polícia arquivados por falta de provas, casos de pessoas que, poder-se-ia dizer, nasceram na hora errada. [...] O caso de hoje está repleto de pequenos pormenores imersos em significado: uma relação familiar, uma noiva, um camarão, um diagnóstico, um acidente”.... O texto original é de Marta Freitas, com encenação de Ana Luena e interpretação de Margarida Gonçalves, Marta Freitas e Pedro Mendonça – o Teatro Bruto apresenta “Na Hora Errada”, até 4 de novembro na Fábrica Social (Alto da Fontinha, Porto): de 4ª feira a domingo, às 22 horas. O ingresso custa 7€.
Paralelamente, enquanto estiver “Na hora errada”, vai estar patente uma mostra de vestidos de noiva de Rute Moreda [“Azul... para dar sorte”] na sala de exposição do Espaço Bruto (13h-18h e 21h-24h). No dia 26, às 18 horas, na FNAC de Santa Catarina, haverá uma leitura encenada de “Na Hora Errada” e uma conversa aberta ao público com a encenadora e os atores.
|