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Mudar é muito difícil, há muita resistência!

“Não se pode manter um regime democrático quando as pessoas deixam de reconhecer no Estado a capacidade de responder a um conjunto de exigências básicas que incluem os serviços públicos [...] Uma das ideias mais perigosas é de que não há distinção entre público e privado: seja quem for que o preste, um serviço é sempre um serviço e deve obedecer sempre a uma certa racionalidade económica [...] O grande risco hoje é a abolição dos adjetivos público ou privado e ficarmos apenas com serviços.”

TAMBÉM EM DEZEMBRO

 

- Do “publicar ou morrer” ao uso da pesquisa em Educação – Gustavo Fischman e Adai Tefera

- Américo Peres: la emoción inteligente de un magistério cordial – José A. Caride Gomez

- Ressuscitar o morto – José Rafael Tormenta

- Hannah Arendt no século XXI – Carlos Mota

- Ilse Losa evocada por Ramiro Teixeira – Júlio Conrado

 

… e muito +

A PÁGINA DA EDUCAÇÃO nº 204 - já em circulação


  
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