“Não se pode manter um regime democrático quando as pessoas deixam de reconhecer no Estado a capacidade de responder a um conjunto de exigências básicas que incluem os serviços públicos [...] Uma das ideias mais perigosas é de que não há distinção entre público e privado: seja quem for que o preste, um serviço é sempre um serviço e deve obedecer sempre a uma certa racionalidade económica [...] O grande risco hoje é a abolição dos adjetivos público ou privado e ficarmos apenas com serviços.”
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