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Tiago Pitta e Cunha galardoado com o Prémio Pessoa 2021

Tiago Pitta e Cunha, administrador executivo da Fundação Oceano Azul, foi galardoado com o Prémio Pessoa 2021, uma iniciativa do Expresso com o patrocínio da Caixa Geral de Depósitos, que reconhece a atividade de pessoas portuguesas com papel significativo na vida cultural e científica do país.

O júri desta 35ª edição do Prémio Pessoa foi constituído por Francisco Pinto Balsemão (presidente), Emílio Rui Vilar (vice-presidente), Ana Pinho, António Barreto, Clara Ferreira Alves, Diogo Lucena, Eduardo Souto de Moura, José Luís Porfírio, Maria Manuel Mota, Pedro Norton, Rui Magalhães Baião, Rui Vieira Nery e Viriato Soromenho-Marques.

“Tiago Pitta e Cunha é hoje uma das personalidades mais reconhecidas e relevantes – em Portugal, na Europa e no plano internacional – na luta pela necessária mudança de atitude das sociedades humanas em relação aos assuntos do Mar e dos Oceanos. A sua visão transformadora envolve as políticas públicas, mas também os valores éticos, as atitudes, os comportamentos que são gerados pela cultura, pela educação, pelas novas exigências de literacia científica, que a complexidade do nosso tempo nos exige”, lê-se na ata do júri.

Tiago Pitta e Cunha é especialista nos assuntos do mar e dos oceanos e, neste âmbito, já desempenhou cargos nacionais e internacionais, nomeadamente na ONU, na Comissão Europeia e como consultor do Presidente da República.

O júri do Prémio Pessoa destaca “o rigor e a persistente coerência de mais de duas décadas e meia dedicadas integralmente a trazer a importância do Mar para a agenda política e cultural nacional, europeia e global; a unidade entre pensamento e ação; uma liderança baseada no exemplo e na partilha de responsabilidades”. Além disso, considera que, “através do reconhecimento da ação e personalidade de Tiago Pitta e Cunha, se pretende, igualmente, distinguir e estimular todos aqueles que colocam o seu saber e talento ao serviço de causas públicas de valor universal, aumentando com isso a viabilidade de uma cultura voltada para a cooperação coletiva, fator crítico de que dependerá, em grande medida, a superação das ameaças existenciais contemporâneas”.

©GLEX Summit 2021

 


  
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