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SandSpace, a aplicação finalista portuguesa do Apps for Good UK

A aplicação SandSpace, que permite indicar e saber os níveis de ocupação do areal de 685 praias marítimas e fluviais em Portugal, foi criada por quatro jovens de São João da Madeira e é a única finalista portuguesa da competição mundial de aplicações Apps for Good UK.

Os alunos Bruno Dylan, Diogo Resende, Jorge Correia e Nuno Castro, de São João da Madeira, são os autores do projeto que surgiu com a aplicação do programa Apps for Good em Portugal e no contexto da pandemia. Com esta aplicação, que conta já com a parceria da Agência Portuguesa do Ambiente, é possível saber os níveis atualizados de ocupação de 685 praias nacionais, incluindo toda a costa continental, Açores e Madeira. São os próprios utilizadores a fornecer à aplicação os dados de ocupação e o software vai convertê-los num indicador gráfico, onde o verde corresponde a pouca densidade, o amarelo a um número já considerável de banhistas e o vermelho a uma lotação limite.

O Apps for Good UK, programa educativo tecnológico que desafia alunos e professores a desenvolverem aplicações para resolverem problemas sociais e que este ano vai ser inteiramente online, escolheu 15 finalistas, distribuídos por cinco categorias: Digital Explores – The LEGO Group; Future Technologies – BNY Mellon; Founders & Leaders – Eight Roads; Community Heroes – Vodafone; e Global Innovators – Spotify. Vai ser ainda atribuído o People's Choice Award – Marsh, o prémio do público, que já pode votar na melhor aplicação. Os vencedores vão se anunciados a 26 de junho.

“É um grande orgulho e uma satisfação enorme ter uma aplicação portuguesa entre as finalistas do Apps for Good UK, uma vez que demonstra o enorme potencial dos nossos jovens e a capacidade de ensino e de acompanhamento dos nossos professores. Face ao contexto atual em que vivemos, é cada vez mais claro que a tecnologia deve ser um meio, e não apenas um fim, para a resolução de problemas e de causas sociais”, refere João Baracho, diretor executivo do CDI Portugal, que lançou o Apps for Good. E acrescentou: “Agora só falta o público português torná-la na app mais apreciada pelo público.”


  
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