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Fenprof denuncia “asfixia financeira”

Para discutir, entre outros problemas, a “asfixia financeira” que afeta o Ensino Superior e a Ciência, a Federação Nacional dos Professores tem agendada para hoje, sexta-feira, uma reunião com o ministro da Educação.

Acusando o Governo de não cumprir os compromissos orçamentais com as universidades e institutos politécnicos, a Fenprof exige que o Executivo “reponha de imediato a totalidade dos 42 milhões indevidamente cortados nos orçamentos iniciais para 2014 e reforce os orçamentos das instituições de Ensino Superior em cerca de 88 milhões, para cumprimento da decisão do Tribunal Constitucional sobre a inconstitucionalidade dos cortes salariais”.

A Federação pretende, ainda, que o Executivo “recue na decisão de deixar na penúria cerca de metade do sistema científico nacional” e apela às instituições de ensino e investigação para que “não cedam à estratégia do Governo de protelar os reforços orçamentais e não deixem de renovar os contratos dos docentes precários”.


  
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