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Novas tecnologias mantêm-se na escola, mas e-Escolinhas e e-Escolas vão ser reavaliados

“Aquilo que nos estamos a fazer com todos os programas que dão corpo àquilo que é a escola portuguesa é reavaliar, ver se os critérios estão ajustados e se não estiverem ajustá-los”, afirmou João Casanova de Almeida à margem da inauguração do Centro Escolar das Árvores.

O Governo quer saber “se o dinheiro que está a ser aplicado em qualquer dos programas está a ter o retorno que deve ter para a educação das crianças e jovens”, acrescentou João Casanova de Almeida que garantiu, no entanto, que as novas tecnologias se vão manter na escola.

“As novas tecnologias fazem parte da educação do futuro dos nossos jovens. Agora não é despejando tecnologias nas escolas que eles se tornam mais capazes e têm mais competências nos domínios das tecnologias”, acrescentou.

Por isso mesmo, considera que é preciso estudar “dossiês para saber que mais valias foram provocadas e se seriam necessários tantos recursos para provocar essas mais valias”.

O secretário de Estado frisou que o PSD entrou no Governo numa altura em que estava a terminar o ano lectivo e era preciso lançar o seguinte. “Tivemos que ter em conta, primeiro de tudo, as urgências que estavam em cima da mesa, como pacificar as escolas através de um novo modelo de avaliação de professores e preparar o lançamento do ano lectivo”, salientou.

Agora que as emergências estão concluídas diz que a tutela se vai “debruçar sobre dossiês importantes”. “Tudo vai ser reavaliado para que no contexto que nós vivemos neste momento possamos racionalizar os investimentos. Quando eu digo racionalizar não é cortar, é com o mesmo que nós temos ser muito mais criativos”, sublinhou.

LUSA / a Página | 15-09-2011


  
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