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Ano lectivo arranca com menos cinco mil auxiliares

Ginásios, papelarias e bares, são serviços que vão ser afectados pelos cinco mil assistentes operacionais a menos colocados nas escolas. Á parte estes serviços, é no acompanhamento aos alunos com necessidades educativas especiais que mais se poderá sentir a falta destes profissionais, lê-se na edição de hoje do Diário de Notícias.

Todos os anos, os professores denunciam a falta dos antigos “auxiliares” de acção educativa, mas há muito que estes funcionários estão a ser substituídos por tarefeiros em regime de inclusão. E este ano lectivo, muitos municípios ainda não abriram concurso para assistentes, por falta de dinheiro.

Aos antigos auxiliares de acção educativa, designados actualmente por assistentes operacionais, competem funções de apoio geral ao funcionamento diário das escolas, a limpeza dos espaços, assegurar serviços na biblioteca, no bar, na reprografia. Compete-lhes ainda acompanhar os alunos for a da escola, a vigilância dos recreios e corredores, e serviços de telefonistas.

A remuneração destes profissionais varia entre os 450 e os 800 euros, no caso da contratação à tarefa, o valor pago à hora ronda os quatro euros. No que diz respeito ao vínculo laboral, no caso de não serem efectivos, a contratação é feita por concurso e a colocação de Setembro a Julho do ano seguinte.

a Página/ DN 13-09-2011


  
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