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A Página da Educação é uma revista semestral. Propriedade da PROFEDIÇÕES, Lda.

Edição em papel

005. É urgente resgatar a força dos sonhos
Editorial de Isabel Baptista

006. MANUEL FREIRE
“Portugal era um país atrasadíssimo, em termos mundiais e europeus, era um país a preto e branco, não havia cores; e, de repente, um avanço incrível – não tão grande como, na altura, imaginávamos e muitos de nós desejávamos, mas, de qualquer maneira, um avanço muito grande. Muitas coisas se conquistaram, que hoje é impossível voltarem atrás. Claro que estamos a viver momentos complicados, temos uma crise política, temos um Serviço Nacional de Saúde aflito, com a corda no pescoço, temos problemas com os médicos, com os professores, mas acho que isso são problemas de crescimento.”
Maria João Leite e António Baldaia (entrevista) e Ana Alvim (fotografia)

012. Relação professor-aluno a Património da Humanidade
Organizações sindicais e associações de docentes defendem o reconhecimento da relação professor-aluno como Património da Humanidade, tendo já desencadeado o procedimento junto da UNESCO.

014. Professores: riscos, coragem cívica e desenvolvimento moral
Cresce o número de docentes a lecionar em situações de guerra e em campos de refugiados. Particularmente resilientes, professores e educadores não deixam de ser vulneráveis quando trabalham em zonas de risco.
Almerindo Janela Afonso

016. Líderes, lideranças e outros quejandos
Basta-nos selecionar os líderes certos, fortes, eficazes, determinados, sábios, espirituais, iluminados, autênticos, e tudo o resto mudará no sentido certo. Pelo menos assim o creem os prosélitos desta nova panaceia.
Virgínio Sá

018. Aprender en la universidad
Transferir el control sobre el proceso de aprendizaje del profesor al estudiante implica promover en los estudiantes una conciencia crítica de la realidad que habitan y provocarles a autorregular su conducta.
Felipe Trillo Alonso

020. Governo alterou regime jurídico da habilitação para a docência
1 Perdeu-se uma excelente oportunidade de repensar estruturalmente a profissão
António Guedes
2 A falta de professores e a formação inicial: ilusões, desilusões e possibilidade
Amélia Lopes
3 Novo regime jurídico da formação pode representar um retrocesso significativo de qualidade
Flávia Vieira

028. A formação inicial de professores e os riscos de tecnicização da educação
Uma vez mais, não se confia nos professores, nas escolas, na autonomia das instituições de Ensino Superior, na liberdade académica. Parece caminhar-se para um controlo centralizado da formação a partir de lógicas tecnicistas e utilitaristas.
Licínio C. Lima

030. Semanas culturais de Gervide: um passado com memória
Era um tempo em que a Escola era, para todos, um espaço e um tempo de alegria! As pessoas eram felizes! E envolveram-se. Havia escola.
Rafael Tormenta

032.Despertar a pulsão cívica na escola
Só com crianças e jovens mentalmente fortes poderemos aspirar a um desejado e necessário envolvimento cívico, individual e colectivo nas mais variadas causas que inquietam a humanidade.
Rui Duarte

034. Mapear a(s) geografia(s) da ética
Professores e escolas podem potenciar a reflexão ética, proporcionando a interiorização de valores subjacentes ao respeito pelo planeta, condição essencial para a tomada de decisões mais informadas e justas.
Evangelina Bonifácio

036. Os cartazes
Aos cartazes dedicados ao ministro da Educação e ao primeiro-ministro juntou-se um terceiro, dedicado ao secretário de Estado. Ainda que não me perturbe tanto como os anteriores, chegou o momento de dizer basta!
Rui Trindade

038. ‘Esperançar’ rumo a uma educação intercultural libertadora
Emerge a esperança de que os alunos desenvolvam o espírito crítico e a curiosidade epistemológica, questionando determinadas práticas monoculturais e perspetivando uma visão problematizadora do mundo.
Cristiana Pizarro Madureira

040. Alegato contra la guerra
La guerra destruye todas las utopías. Es necesario volver a reconstruirlas, volver a creer que es posible una convivencia armoniosa e inteligente.
Miguel A. Santos Guerra

042. Educación sin fronteras
Con toda la prudencia, pero con valentía, apostamos que es posible construir y cultivar prácticas ciudadanas y democráticas, tolerantes y pacifistas con nuestros niños, adolescentes y jóvenes.
José M. Hernández Díaz

044. Educar(nos) en la condición humana
Por mucho que la Declaración Universal de los Derechos Humanos sean palabras que nacieron con otros, hoy son nuestras, como un legado que atesoramos como un bien común.
José Antonio Caride

046. A educação como alavanca transformadora da sociedade
Maximizar o potencial da educação requer que os governos invistam em infraestruturas e recursos pedagógicos e diligenciem na garantia de acesso e sucesso à educação de qualidade para todos.
Maria Lopes de Azevedo

049. Portefólio de José Manuel Soares

058. A classe média face às políticas de equidade educativa: da perplexidade à autoridade moral
Adam Swift não podia prever que certas frações da classe média passariam da desconfortável gestão da perplexidade moral na esfera privada para a reivindicação de legitimidade moral pública.
Xavier Bonal

060. A Matemática e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Com maior probabilidade, os jovens com mau desempenho matemático “estão desempregados ou com salários baixos, com problemas de saúde física e mental e com baixos níveis de participação cívica”.
Jaime Carvalho e Silva

062. Tempo, finitude e luminescência
O tempo é um tema marcadamente polissêmico, a respeito do qual a existência de convergência em torno da sua inteligibilidade é fundamentalmente complexa.
Ivonaldo Leite

064. Inteligência Artificial: moda ou revolução radical para a educação?
Há cerca de um ano (30.11.2022), a internet não estava apenas a zumbir; palavras coerentes estavam a ser despejadas a um ritmo acelerado em resposta a perguntas colocadas por pessoas como nós.
Susan L. Robertson

066. IA, ChatGPT e formação
Por agora, a IA não elabora raciocínios complexos, mas convém ter presente a possibilidade de a criatura vir a superar o criador em capacidades cruciais.
Carlos Cardoso

068. BRUNO MARTINS
“Na Inteligência Artificial atual como que existe propaganda exagerada, muito exagero naquilo que são as potencialidades destas ferramentas. E esse exagero é ainda mais evidenciado quando se usam termos e características específicas dos humanos, como inteligência, criatividade ou mesmo consciência, no extremo. Associamos estas características das pessoas a estas máquinas, quando, na realidade, o processo e a forma como os sistemas funcionam são muito diferentes. Isto não tem nada a ver com a criatividade.”
Maria João Leite (entrevista) e Ana Alvim (fotografia)

074. Tecnologias no ensino: antes, durante e depois da pandemia
Tem sido difícil abrir mão dos pacotes pedagógicos, porque eles são economicamente vantajosos: o investimento inicial é compensado pela utilização intensiva, quase ilimitada.
Raquel Goulart Barreto

076. Que rumos queremos para a educação?
Existe uma complexa relação pedagógica entre tecnologia, educação e economia que individualiza a vida. Essa dinâmica redefine os rumos da educação.
Camilo Darsie

078. Loot Boxes, entre o videojogo e o jogo a dinheiro
É importante pensar como os comportamentos de jogo, a imersão no mesmo e as práticas aquisitivas podem ser abordadas em termos de educação para a saúde mental.
Rui Tinoco

080. DIVULGAÇÃO
“Abril, Escola e Democracia”

O XIII Ciclo de Debates do Observatório da Vida nas Escolas (OBVIE) começa a 9 de janeiro de 2024 e prolonga-se até dezembro, com sessões sempre às 18 horas, na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto.

081. Tarkovsky, o visionário
Andrei Tarkovsky é um realizador que intimida e fascina, ao mesmo tempo. O fundo do seu cinema parece, à primeira vista, grave, metafísico e... russo.
Paulo Teixeira de Sousa

082. Uma das mais belas páginas da história da humanidade
Francisco não é, como tantos dos seus predecessores, um ‘rico de espírito’. Pelo contrário, ele é um ‘pobre de espírito’. Não se apresenta como doutor, mas como pastor, que não exclui, antes inclui.
Manuel Sérgio

084. A fuga (conto de Natal)
“Fui-me despedir, e aproveitei para pedir desculpa. Agora estou aqui ao teu lado. Aqui onde pertenço.”
Luís Vendeirinho

086. CORREIO DOS LEITORES
Portugal

Portugal é ‘cheio de coisas do arco da velha’, ‘é tudo à grande e à francesa’, andamos aí de ‘nariz empinado’ e depois ‘metemos o pé na poça’ e ‘ficamos a ver navios’!
Mafalda Pinto

Artwork da capa: Adriano Rangel



  
Revista nº 222

Editorial da revista nº 222


  

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