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Livros


O Ensino Secundário na Europa

Joaquim Azevedo
Edições Asa
pp. 446

O Ensino Secundário é o segmento do sistema educativo que mais tem estado no palco das reflexões e dos debates nos diferentes países europeus. No final do milénio, um pouco por todo o lado, debatem-se finalidades e funções, procuram-se identidades, empreendem-se reformas curriculares e programáticas, revisitam-se os sentidos dos ensinos geral e tecnológico.

Nesta obra, Joaquim Azevedo descreve as configurações e os mandatos do Ensino Secundário numa pluralidade de países europeus - Espanha, França, Itália, Alemanha, Holanda, Suécia...- analisa as diferentes reformas empreendidas, interroga o sentido das mudanças à luz dos paradigmas político, económico, cultural e da acção do sistema educativo mundial. Para além do enunciado das semelhanças e diferenças entre os vários sistemas educativos e das plurais e antagónicas lógicas de acção, a obra revela-se fundamental para se compreender as razões da crise profunda que tem marcado o Ensino Secundário, quer em Portugal quer no resto da Europa.


Parlamentares e Ministros da 1ª República (1910-1926)

A.H. Oliveira Marques (coordenador)
Paulo Guinote
Pedro Teixeira Mesquita
João José Alves Dias
Assembleia da República/ Edições Afrontamento
pp. 446

"O conjunto das sínteses biográficas produzido padece, naturalmente, de muitas lacunas, imprecisões e várias outras deficiências, de forma ou de conteúdo. É natural que especialistas em determinados temas, organizações políticas ou regiões conheçam dados que considerem óbvios sobre esta ou aquela personalidade. No entanto, o método de trabalho adoptado, que previligiou a exploração extensiva de cada núcleo documental em detrimento do aprofundamento da pesquisa sobre cada caso individual, teve esta consequência inevitável.

Em suma, o maior problema enfrentado resultou da conjugação do número de casos com a morosidade que determinadas pesquisas implicam. Se, por vezes, se tornou possível obter rapidamente um número assinalável de informações, outras fases do trabalho revelaram-se bem menos felizes e rentáveis (...), mas não deixará de constituir um bom instrumento de trabalho para os estudiosos deste período da história da sociedade portuguesa".

(Retirado da apresentação)


Universal - Dicionário de Física

Texto Editora
pp. 217

O Dicionário Temático de Física é um auxiliar indispensável para todos aqueles que necessitam de definições claras dos termos e conceitos da Física. As noções essenciais dos programas oficiais do 8º ao 12º ano de escolaridade são apresentados de forma rigorosa e concisa, constituindo um instrumento de consulta precioso para alunos e professores. Estes dicionários da colecção Universal estão também disponíveis nas áreas de Química, História e Ciências da Natureza.


Educação Sexual - Só para Jovens

Ana Maria Allen Gomes
Nuno Miguel
Texto Editora
pp. 104

Este livro, só para jovens do Ensino Básico ao Ensino Secundário, tem por objectivo explicar as principais transformações que têm lugar na adolescência. Esta explicação contribuirá, esperamos, para ajudar os jovens a compreender e a assimilar essas transformações, chegando, assim, a um melhor conhecimento de si e dos outros, no sentido de um desenvolvimento qualitativamente positivo. Este livro será, pensamos, igualmente útil a pais e educadores que a ele recorram.


A (Des)construção da Autonomia Curricular

José Carlos Morgado
Edições Asa
pp. 159

O debate acerca das questões curriculares começa a cristalizar-se em torno da descentralização, da autonomia, da responsabilidade dos actores, da legitimação da autoridade e da elaboração de projectos. Trata-se de uma discussão que analisa e aprofunda alguns aspectos educativos relacionados com o centralismo do Estado e que, simultaneamente, problematiza o papel da escola e dos professores enquanto núcleo gerador e executor de projectos a nível local, plataforma consubstanciadora da autonomia que lhe é conferida e garante da diversidade formativa, com o intuito de melhorar a qualidade do ensino.

(...) Com este trabalho, pretendemos conhecer as percepções dos professores relativamente à autonomia curricular e discutir o papel da administração central, da escola e dos professores perante a sua (re)construção. Torna-se, pois, importante problematizar até que ponto a autonomia curricular é o resultado de uma decisão política ou é um espaço de construção ao nível das escolas e das salas de aula.


O Professor como Pessoa

Jesus Maria Sousa
Edições Asa
pp. 271

Todos queremos bons professores, bons técnicos de ensino, cultos e conhecedores do que fazem e porque o fazem. Mas ao desejarmos profissionais competentes, estamos igualmente a desejar pessoas psicologicamente fortes, amadurecidas e realizadas, pessoas psicologicamente equilibradas.

Este obra pretende relatar uma experiência de investigação virada para a valorização da pessoa na formação de professores, levantando ao mesmo tempo algumas questões que se colocam normalmente ao investigador de uma área tão sensível e complexa como a das ciências sociais e humanas. É esse diálogo entre os caminhos intituivos e hipotético-dedutivos que "O Professor como Pessoa" pretende também transmitir, numa espécie de releitura das etapas percorridas pela autora.


Quando eu For Grande Quero ir à Primavera e outras histórias

José Pacheco
Profedições
pp.129

"Quando, em 1976, compreendemos que precisávamos mais de interrogaçes do que de certezas, empreendemos um caminho feito de alguns pequenos êxitos e de muitos erros, dos quais colhemos (e continuaremos a colher) ensinamentos". São precisamente alguns destes ensinamentos e as histórias que os enformam que dão corpo a este livro de José Pacheco, compilado a partir dos seus artigos mensais publicados no jornal A Página da Educação. "Pedaços de vida" da Escola da Ponte, na Vila das Aves - reconhecida pelo seu projecto educativo sui generis - que o autor retrata e partilha nestas páginas, escritas não só com a razão, mas, muito particularmente, com o coração.


  
Ficha do Artigo
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Edição:

N.º 98
Ano 10, Janeiro 2001

Autoria:

Redacção

Redacção

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