Revista Lusófona de Educação
Edições Universitárias Lusófonas pp. 201
Primeiro número de uma revista que se quer assumir como um espaço aberto de diálogo e de cooperação científica entre aqueles que, trabalhando no campo científico da educação, têm a língua portuguesa como meio previligiado de comunicação e de afirmação cultural. Uma publicação dirigida por António Teodoro.
Honest to Gods - Já não... Honest to Humans - Ainda sim!
(A Lusa Filosofia em debate entre o Ser humano e o Objecto mercantil globalizado)
Manuel Reis Alpharrabio Edições pp. 115
Entre a contenda retórica de Boaventura Sousa Santos e António Manuel Baptista, num acto de de horizontes filosóficos estabilizados no poder de fogo de cada fulano, Manuel Reis analisa e desmente qualquer importância da "dupla ruptura epistemológica", ao assinalar, criticamente, que ela integra o Senso Comum no âmbito da Racionalidade Científica sem, ao menos, mexer na questão de fundo: o Poder-condomínio e sua Cultura própria, que afrontam a Humanidade.
A Escola Pública
Regulação, Desregulação, Privatização
João Barroso, Natércio Afonso, Henry M. Levin, Clementina Marques Cardoso Edicões ASA pp.191
?Esta é a obra que faltava para dar sentido ao debate!? Assim escrevem os autores na capa deste livro. No seu interior abordam a privatização da educação e questionam a anunciada livre escola da escola, os cheques de ensino e a criação de mercados educativos como uma solução para os problemas da escola pública.
Outros livros desta editora:
Les Petits Enfants du Siècle
(Chistiane Rochefort) Un routier d? apprentissages
Maria José Peixoto Edicões ASA pp.110
Os Meus Amores
(Trindade Coelho)
Lúcia Vaz Pedro Edicões ASA pp.95
Auto - Avaliação de Escolas
Vitor Alaiz, Eunice Góis, Conceição Gonçalves
Edicões ASA pp. 260
Eficácia e Qualidade na Escola
Isabel Maria Venâncio, Agustin Godás Otero
Edições Asa pp.160
M. & U. Companhia Ilimitada
Isabella Oliveira Edições Afrontamento pp. 131
?Quinta-feira, teste de História no último tempo. Ao contrário do que me é habitual (?) decido também faltar à primeira aula (?) peço à minha mãe que me deixe ficar no «Safari», o café onde costumo passar as tarde a estudar (?) Meia hora depois (?) abro o calhamaço de História na primeira das páginas dedicadas à Revolução Francesa.? Assim reza a história. Aconteceu em Lourenço Marques em 1974.
O Espaço e o Tempo
Da Ciência Grega à Ontologia Existencial
Daniel Duarte de Carvalho, José Ferreira Borges Edições Afrontamento pp. 248
?O que há de comum entre Pitágoras e Newton? Ou entre Heidegger e Einstein? Ou entre Copérnico e Kant? Ou até Zenão e santo Agostinho?? São estas as questões com que os autores iniciam este livro. Nele se abordam os conceitos de espaço e tempo para lá do campo da Física, para mostrar o quanto estes conceitos podem ser elementos estruturantes do conhecimento.
Outros livros desta editora:
Do Ressentimento ao Reconhecimento
Vozes, identidades e processos políticos nos Açores (1974-1996)
?(?) num contexto de atenção extrema às dimâmicas espaciais consubstanciais na lógicas de globalização, de localização e relocalização, optei por estudar uma região onde as contradições dessas lógicas são bem visíveis: os Açores.? In Introdução.
José Manuel Oliveira Mendes pp.372 O Central e o Local
A Vereação do Porto de D. Manuel a D. João III
Uma panorâmica sobre a Administração Municipal da cidade do porto no período entre 1518 e 1530. Sem perder de vista as relações entre o município e o poder central, as finanças concelhias e alguns aspectos da vida quotidiana.
Maria de Fátima Machado 258
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