QUANTO MAIS SE TRABALHA
A satisfação sexual no mundo é medíocre e as relações íntimas, enfadonhas, revelou uma consulta realizada em 26 países e publicada no México. "A satisfação sexual global pode ser descrita como medíocre; só 44% (dos consultados) estão totalmente satisfeitos e isto é similar em homens e mulheres". O sexo foi considerado prioridade na Grécia e na Polónia, com 80% e 79%. Em contrapartida, na Tailândia, esta percentagem foi de apenas 38%, contra 39% no Japão, 49% no Reino Unido e 51% na Nova Zelândia. Na França e na Nigéria, 57% consideraram o sexo importante, contra 58% dos italianos e 59% de chineses e canadianos, 60% dos americanos e 67% dos espanhóis. Menos de metade dos consultados considerou sua vida sexual satisfatória. A média de relações sexuais no mundo é de 103 vezes ao ano, com duração de 18 minutos por relação. "São os gregos que têm o maior número de relações sexuais (164 vezes), seguidos dos brasileiros (145), polacos e russos (ambos com 143)", no entanto, a média mundial cai devido aos índices de países como o Japão e os Estados Unidos, com 48 e 85 relações sexuais por ano. O trabalho não dá para mais. Quanto à duração da relação sexual, os nigerianos são os mais demorados, com 24 minutos, enquanto os hindus são os campeões da "rapidinha", com 13 minutos. Coisas que ajudariam a reverter a mesmice no sexo seriam trocar de parceiro ou parceira. Treze por cento dos casais consultados disseram que nada, com excepção da troca de parceiro/parceira, aumentaria a sua satisfação sexual.
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