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Professores tailandeses querem armas para protecção pessoal

PROFESSORES ARMADOS

Cerca de dois mil professores colocados no sul da Tailândia, assolado por uma onda de violência independentista, vão ser autorizados a transportar armas de fogo ou irão ser deslocados para outras regiões do país, anunciou recentemente o vice-ministro da educação, Rung Kaewdaeng.
Pelo menos 24 professores encontram-se entre as 790 vítimas dos actos de violência registados nos últimos meses nas três províncias de maioria muçulmana - Narathiwat, Yala e Pattani -, onde as escolas, símbolo de um poder central frequentemente odiado, são alvo de ataques ou de fogo posto. Muitos professores vão à escola sob escolta militar, mas mesmo estas colunas protegidas são alvo de ataques.
O ministério da educação tailandês já anunciou a intenção de substituir os professores transferidos por habitantes locais, que desempenharão esta tarefa provisoriamente, e de trabalhar em conjunto com os sindicatos para a distribuição de armas.


  
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Edição:

N.º 148
Ano 14, Agosto/Setembro 2005

Autoria:

AFP
Agence France-Presse
AFP
Agence France-Presse

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