LAST NEWS from ?Gender Science?
Segundo informações muito recentes, veiculadas numa das mais importantes revistas científicas americanas de divulgação avançada, uma equipa de investigadores da Universidade de Harvard, nos USA ? de facto, trata-se da mesma Universidade onde o respectivo Reitor considerou serem as mulheres menos aptas para as Ciências e a Matemática... provavelmente é uma mera coincidência de local! ? obteve recentemente resultados conclusivos, a partir de uma profunda e detalhada investigação sobre Genética que, ao longo destes últimos anos, foi amplamente apoiada e subsidiada pelas Reitoria e pelo Conselho de Curadores (?Board of Trustees?)(1), e que se arriscam a revolucionar radicalmente a nossa maneira de pensar actual... dominada por uma ideologia PC (leia-se ?Politicamente Correcta?) pseudo-igualitária e esquerdizante. Sendo um facto que tais ideias não parecem possuir capacidade de autoregeneração (por incorporação progressiva de ganga ou ?feed-back? de matriz correcta, ou seja, liberal), vamos aqui tentar desmontar esses velhos/novos preconceitos, baseando-nos nos argumentos puramente científicos da investigação acima citada.
Em primeiro lugar, ao texto dos investigadores, para não ferir a sensibilidade dos intelectuais PC (ver acima), foi dado o mesmo título que a este meu texto, e as considerações desses autores passam pela justificação genética do facto do cromossoma X ser classificado como ?desfavorecido? ou incompleto, e o cromossoma Y ser o mais completo e favorecido... [Esta parte torna-se um pouco confusa para mim, dado que, pelo menos graficamente, me parece que é o Y que é semelhante a um X com uma perna amputada... e não o contrário... mas devem ser ainda resquícios da ideologia PC em que fui formado que não me deixam ?ver claramente vista? a evidência!] Mas mergulhemos agora no cerne dos resultados: verifica-se que as mulheres são muito menos aptas para serem mães, gerar filhos ou ocuparem-se deles do que os homens... e só por capricho ou erro da natureza (ou da sociedade!) é que não tem sucedido assim! Não se espantem, vejamos alguns dos argumentos decisivos e incontornáveis que estes investigadores aduzem para nos provarem, sem margem para dúvidas, que houve erro da natureza: Sendo, em média, mais pesados que as mulheres, os homens estão mais aptos a suportar a sobrecarga que uma gravidez supõe ? 10 a 20 kg de peso, ou seja, de 100 a 200 N (newton), no SI -, pois esta constituirá apenas um excesso de 20 a 25% sobre o seu próprio peso original, enquanto no género feminino esse excesso será da ordem de 30 a 40%, um verdadeiro exagero; Ainda relativamente a este aspecto, é sabida a superior resistência ? no sentido de ?resistência de materiais? ? que oferece a estrutura óssea masculina, e os efeitos maléficos desse desgaste acumulado verificam-se com particular relevo com o aproximar das idades mais avançadas, em que os homens continuam a possuir esqueletos mais fortes, face à taxa elevada de osteoporose que se desenvolve nas mulheres... fruto desse desempenho erróneo de terem sido portadoras dos fetos durante a gravidez, nos últimos milénios, pelo menos; A referida inaptidão do género feminino para a matemática e para os números em geral reflecte-se na dificuldade em controlar horários de mamadas e doses de comidas (e até medicamentos)... recorrendo ao método primitivo de ter de esperar pelo choro das crianças para saberem quando estas devem comer! Ainda ligada com a completa opacidade que os números representam para um intelecto feminino está a interpretação que os investigadores do grupo dão para a dificuldade que as gerações anteriores tinham de lidar com uma previsão tão exacta quanto possível do número de filhos desejável por casal... pois sendo a formação científica nestes domínios numéricos escassa nas gerações passadas ? e sobretudo nas mulheres ? a baixa capacidade de contagem e os erros sistemáticos cometidos provocaram uma ocorrência relativamente frequente de famílias extremamente numerosas; a proposta de solução tentada com sucesso nos USA para a geração mais recente ? face à repetida dificuldade feminina com os números, e à necessidade premente de controle da natalidade ? conduziu a que só se ensinasse às mulheres a numeração até 2... e, de facto, a taxa de natalidade foi controlada para um número entre 1 e 2, e os chineses e indianos, que preferiram a via de ensinar as mulheres a contar... continuam ainda hoje a enfrentar graves problemas de natalidade! Para não cansar demasiado o leitor, referirei apenas ainda alguns dos outros tópicos que os referidos autores aduzem em defesa da sua prova: as mãos maiores dos homens (onde os bebés se encaixam mais comodamente, a maior força dos homens (para segurar as crianças), uma voz com prevalência dos tons mais graves (claramente uma vantagem para a função de embalar), os pés maiores (que, aumentando a base de apoio, conferem uma estabilidade superior à estrutura composta ?adulto+criança?), enfim... a lista não é exaustiva; Em abono da verdade, os autores referem ainda outras linhas de investigação/acção tentadas por outros grupos de investigadores (provavelmente de entre os que pretendiam, apesar de tudo, salvar alguma solução PC a todo o custo), que privilegiaram a correcção da situação à custa de injecções maciças de testosterona ? e mais tarde de silicone -, mas tiveram de admitir que a situação global não melhorou... conduzindo apenas ao aumento de uma nova ?espécie?, a que se deu o nome de ?transexuais?... Face à gravidade do problema, o governo americano está a tentar convencer os Reitores das suas Universidades mais prestigiadas a associarem-se a outros Reitores de outras Universidades famosas no estrangeiro (sobretudo WASP?s), para constituírem uma ?task-force? e proporem uma solução final ainda na vigência da actual administração americana. Em particular, temem-se dois problemas, a relativamente curto prazo: Que a proposta de um grupo esquerdista e radical de referendo aos bebés sobre se ?preferem a mãe ou o pai para sua mãe? possa entretanto chegar a algum resultado. [Dado terem surgido divergências graves entre o Colectivo dos Bebés sobre o âmbito, em termos etários, e a admissibilidade dos fetos pré-natais no grupo, e uma contestação sobre o texto confuso ? embora aparentemente constitucional ? da pergunta... este perigo não parece muito iminente]. Que dentro de 3 anos os candidatos presidenciais americanos se chamem Hillary Clinton e Condoleza Rice... e este projecto lhes surja às duas, independentemente dos diferentes partidos em que militam, um inquestionável disparate... e anulem o programa. [Pensando bem... e pese embora nunca ter havido nenhuma mulher na presidência dos USA... como na da maioria dos países... dos democráticos e dos outros... talvez este cenário não seja tão absurdo assim!]
Notas: Sublinhados do autor 1) Também num dos últimos dias surgiu nos jornais uma outra notícia relevante de um outro Reitor, e respectivo Conselho de Curadores, da muito prestigiada Universidade de Oxford, no Reino Unido, que reagindo a estatísticas - certamente facciosas e influenciadas por meios sufragistas - que indicavam que, à entrada nessa Universidade, havia uma evidente desproporção de candidatos dos dois géneros, que favorecia largamente a entrada de rapazes, mesmo face a raparigas com equivalentes classificações, afirmou: ?Sabemos todos já há muito que, mesmo dentro das mesmas classificações, os homens se desempenham muito melhor que as mulheres em todos os cursos?... (Sem comentários). PS1: Não vale a pena insinuar que este estudo se destina a favorecer as uniões ou casamentos homossexuais entre homens... ou a adopção de crianças por ?casais? deste teor... pois ele foi desenvolvido em vários estados dos USA... e em vários destes estados o chamado ?sexo-contra-natura? é estritamente vigiado, denunciado e punido! PS2: Viva o 8 de Março! Aqui fica a minha homenagem a todas as mães da Terra... e a todas as mulheres da Ciência!
|