Será que os professores que o Estado contrata, aqueles que ficam no desemprego sem direito a subsídio, devem reclamar Justiça no recém-criado Ministério da Igualdade ou esperar que o actual Ministro da Educação, Guilherme de Oliveira Martins, resolva, de uma vez, a questão, pelo menos num gesto de boa vontade, próprio de quem inicia funções em estado de graça?
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