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Americanos lêem menos e pior, diz estudo governamental

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Os americanos lêem menos e pior, de acordo com um amplo estudo governamental baseado numa série de pesquisas e publicado pela Fundação Nacional para as Artes (NEA). "Este estudo mostra o alarmante declínio da leitura, que afecta o número de obras lidas, mas também o nível de leitura, o que afecta a cultura, a economia, a vida social do nosso país, assim como a educação dos nossos filhos", afirmou Dana Gioia, directora da NEA, uma agência governamental de promoção das artes e da cultura.
Os adolescentes americanos na faixa dos 15 anos aparecem em 15º lugar numa lista de 31 países sobre a agilidade de leitura, atrás, por exemplo, da Polónia, Coreia, França e Canadá.
Os americanos de 15 a 24 anos passam uma média de duas horas diárias à frente da TV e dedicam apenas sete minutos diários à leitura.
Entre os adolescentes de 17 anos, a quantidade de leitores duplicou em 20 anos, porém, passando de 9 por cento para 19 por cento, em 2004.
A qualidade do nível de leitura dos americanos também caiu, em especial entre os adolescentes e os rapazes. Até os supostamente mais cultos lêem menos: de 1992 a 2003, o percentual de adultos com estudos universitários que obteve uma boa pontuação em leitura caiu dez pontos.


  
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Edição:

N.º 173
Ano 16, Dezembro 2007

Autoria:

AFP
Agence France-Presse
AFP
Agence France-Presse

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