Que Educação?
Maria Eduarada Vaz Moniz dos Santos Editora Santos-Edu pp. 138
Este livro é o primeiro de um conjunto integrado de três (Que Educação? Para que Cidadania? Em que Escola?), cada um dedicado a uma das questões. O fio de Ariadne que os (re)liga é perspectivar uma educação cidadã para o século XXI, radicada num processo educativo em ruptura com o tradicional e que integra uma ?nova? cidadania a ser aprofundada no quotidiano e numa escola cidadã. Encontramo-nos perante uma obra de referência, teoricamente fundamentada, que não se destina apenas a professores, mas também a políticos, pais e alunos.
Fundamentos Filosóficos da Neurociência
M.R. Bennett P.M.S. Hacker Instituto Piaget
Neste trabalho, um distinto filósofo e um neurocientista de renome esboçam os problemas conceptuais existentes no âmago da neurociência cognitiva. Escrevendo de uma perspectiva cintífica e filosófica, os autores proporcionam uma revisão crítica das dificuldades conceptuais encontradas em muitas correntes neurocientíficas e teorias psicológicas. O livro funciona como crítica da prática da neurociência cognitiva e como um manual conceptual para estudantes e investigadores, bem como para todos aqueles que se interessam pelo estudo do cérebro.
Nos Enredos da Crítica
Júlio Conrado Instituto Piaget pp. 306
Economia de Moçambique
Século XX João Mosca Instituto Piaget pp. 538
A Nova Velhice
Um novo público a educar António Simões Ambar pp. 174
O autor traz-nos um livro sobre a terceira idade, essa faixa etária por vezes tão negligenciada. Segundo o autor, os idosos de hoje são mais saudáveis e instruídos, fruto de um considerável avanço na medicina e nas mentalidades. Eassim se prevê que continuem a ser, levando ao nascimento de uma classe em progressão: a nova velhice. Estes ?novos idosos? são aqui vistos como a nova ?clientela? da educação.
Amor e Crime no Mundo do Futebol
Alexandre Conrado Ambar pp. 106
Galileu, Cortesão
A prática da ciência na cultura do absolutismo Mario Biagioli Porto Editora pp. 423
?Este livro investiga a articulação que Galileu fez na corte da nova identidade socioprofissional de ?filósofo novo? ou ?astrónomo filosófico? e analisa a relação entre esta identidade e a sua obra. Fá-lo através da reconstrução da cultura e dos códigos do comportamento cortesão que enquadravam as práticas quotidianas de Galileu, os seus textos, a sua apresentação de si próprio e das suas descobertas e a sua interacção com outros cortesãos, patronos, matemáticos e filósofos.?
(retirado do prólogo)
Felicidade, Utilidade e Instrução
A divulgação científica no jornal enciclopédico dedicado à Rainha 1779; 1788-1793; 1806 Fernando Egídio Reis Porto Editora pp. 154
História da Deserta Grande
Uma peça de teatro para bonifrates José Viale Moutinho Fedra Santos Edições Afrontamento
História da Deserta Grande é uma peça de teatro destinada a bonifrates, que é como quem diz: a marionetas, mas também pode ser representada directamente por actores. Numa ilha do arquipélago da Madeira há um concurso de contos tradicionais em que o locutor e organizador pretende ser também... o vencedor! Mas os outros descobrem a marosca e decidem que o público é que tem de votar, de braço no ar, qual é o conto que deve ganhar. Uma lição de democracia que se repete em cada representação.
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