A perfeitura de Melilla (enclave espanhol no norte de Marrocos)
ordenou um inquérito disciplinar a um professor que simulou uma execução
capital na sala de aula. Chamado ao quadro, um aluno não soube resolver
o problema exposto pelo docente, pelo que este lhe vendou os olhos e simulou
um fuzilamento. O aluno ficou em choque. "Este tipo de comportamento, mesmo
que dê para rir, não pode ser tolerado", declarou em conferência
de imprensa o perfeito de Melilla, Arturo Esteban, que pediu ao ministério
da educação que tome medidas apropriadas contra o professor.
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