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Livros da editora profedições - Editados em Junho

Profedições, Lda.

EDITADOS EM JUNHO

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Uma revolução na formação inicial de professores

Amélia Lopes, Cristina Sousa, Fátima Pereira, Rafael Tormenta e Rosália Rocha  
Profedições
ISBN: 972-8562-23-3
pp. 114
Preço: 11 euros

A formação inicial de professores do 1º Ciclo do Ensino Básico em Portugal, nos últimos 30 anos, terá sido pedagogicamente mais elaborada e mais consistente no período revolucionário (1974/76 e de 1976/79).
A actual formação inicial de professores mostra uma evolução positiva na sua componente científica, mas mostra também perdas na sua vertente pedagógica. Tais mudanças devem-se, possivelmente, a uma academização ou universitarização desta formação.
Este livro pretende salientar as dimensões que caracterizaram a formação inicial no período revolucionário, tendo em vista possibilitar a integração de algumas das suas componentes nos actuais processos de formação inicial. O livro promove também, indirectamente, uma reflexão sobre a pedagogia no ensino superior.

A escola faz-se com pessoas
Undi N ta Bai?

Pascal Paulus
Profedições
ISBN: 972-8562-24-1
pp. 324
Preço: 12 euros

Pascal Paulus nasceu em Oostende (Bélgica) e formou-se como professor de ensino primário em 1977. Trabalhou, na sua terra natal, com crianças e adultos até 1986, quando se estabeleceu em Portugal. Desde então tem alternado a sua intervenção na escola do 1º ciclo com a formação de professores e a participação em projectos de desenvolvimento local. Pertence, desde 2005, ao quadro de escola da Escola Básica Amélia Vieira Luís, na Outurela.
O autor faz uma retrospectiva sobre a própria formação, fruto da interacção com outras pessoas em que os papéis de formador e formando se cruzam continuamente e onde a pedagogia institucional e a pedagogia do oprimido deixaram marcas.
Encaminha para a história pormenorizada do seu primeiro ano de trabalho numa escola de bairro, no ensino público português. Relata, sob forma de diário, as angústias, as crises e os sucessos que sente como professor de um grupo de crianças com 7 e 8 anos de idade.
Crítico da escola castradora, defende uma intervenção educativa em que a construção de sentido permita às crianças aprender mais e melhor.


  
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Edição:

N.º 158
Ano 15, Julho 2006

Autoria:

Redacção

Redacção

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