O Bruxo Leante recusou aproximar-se da Sé do Porto no dia em que o filho mais novo do senhor engenheiro Duarte Nuno e da esposa, Isabel Herédia, foi baptizado, com o aparato mediático de uma cerimónia que teve princesas, rainhas, príncipes e reis, uns com trono outros sem ele. Para o Bruxo Leante, o que é real, "tristemente real" como diz, é o aparato que poderosos meios de comunicação social dão a acontecimentos como os do baptizado de um menino que merece, como todos os meninos, ser tratado como um príncipe e não como figurante de um cerimonial de pompa e circunstância.
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