Perguntas P1 - Sabe quando entra em vigor o euro? P2 - Que implicações acha que poderá ter na sua vida diária? P3 - Tem conhecimento do problema informático do ano 2000, mais conhecido por 'bug' do ano 2000? P4 - Que consequências podem advir? Respostas Miguel Ângelo, 28 anos, Gráfico R1 - Sim. A partir de Janeiro, mas apenas para transações virtuais ou de cheques. R2 - Penso que não me irá criar nenhum tipo de problema. Rapidamente nos iremos aperceber do seu funcionamento. Em termos reais deverá ser benéfico, é pena não termos o poder de compra que os outros europeus têm. R3 - Sim. R4 - É preciso resolvê-lo rapidamente, porque pode acarretar muitos problemas. No fundo é como se voltássemos ao ano zero. Artur Martins, 45, Trolha R1 - Sim. No dia 1 de Janeiro de 1999. R2 - Não sei, mas há muitas pessoas que estão habituadas ao dinheiro português e pode ser complicado. R3 - Não. R4 - João Mariz, 42 anos, Advogado R1 - Vai entrar em vigor daqui a dois anos, mas a partir de Janeiro já se podem começar a fazer transacções. Mas a moeda propriamente dita só daqui a dois anos. R2 - À partida penso que para o cidadão não irá ter muitas implicações, mas para o país é capaz de ter algumas. É só uma questão de ambientação. R3 - Já ouvi falar, mas não estou muito preocupado. Penso que irão resolver o problema de qualquer maneira. R4 - Penso que é mais um dos alarmismos do ano 2000, mas acredito que o problema vai ser superado. É capaz de criar algumas situações confusas, mas a informática já tem meios para resolver questões como esta. Maria da Conceição, 55 anos, Reformada R1 - Sim. No ano 2000. R2 - Para já ainda não me debrucei sobre o assunto. Mas penso que irá criar alguma confusão inicial, porque há pouca informação. Mesmo na televisão dizem que só a partir de Janeiro é que irão começar a informar as pessoas sobre a transformação e as equivalências em relação à nossa moeda. R3 - Não. Só sei que a informática a partir do ano 2000 que vai sofrer uma alteração bastante grande. R4 - Ainda estou para ver. Talvez para pior, não? A gente deixa de ter privacidade porque qualquer organismo depois tem acesso a tudo o que é nosso. Adelaide Vicente, 48 anos, Comerciante R1 - Já ouvi falar. No ano 2002, para já é só um estágio. R2 - Para mim talvez seja melhor, na medida em que trabalho com o estrangeiro e me poderá facilitar os câmbios e as trocas comerciais. A nível do país não sei até que ponto irá beneficiar. R3 - Sim. Pessoalmente já trabalho com a informática. R4 - É um pouco confuso para muita gente, mas penso que terá de haver uma adaptação própria. Pelo menos penso que o computador que tenho em casa está preparado para receber a modificação. Sérgio Sousa, 22 anos, Estudante R1 - Sim. É agora em Janeiro de 1999. R2 - Em princípio irá ser um pouco confuso a conversão entre escudos e euro. Acho que vou ficar um pouco nostálgico. Mas talvez seja útil quando se viaja para fora. R3 - Sim. R4 - Vai ser um bom negócio para as empresas de 'software', mas não sei se será tão drástico quanto alguns afirmam. O 'bug' existe e pode ser perigoso, mas se todos tomarem precauções penso que facilmente será resolvido.
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