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Complementos de Formação - Solução adiada?

 

Aposentada no 6º escalão com 41 anos de serviço

Professora do Ensino Primário aposentada após quarenta e um anos ao serviço da educação e ensino das crianças deste País (...) quarenta e um anos de empenho e dedicação no exercício das minhas funções (...) por circunstâncias adversas da minha vida particular, pedi a aposentação que me foi concedida em 15.03.90. E porque tive a pouca sorte de me encontrar na 6ª fase, (era o topo da carreira na altura...) o Governo de então achou por bem atribuir-me unicamente o 6º escalão - Dec.L.409/89.
Ora, se o Provedor de Justiça afirma que essa legislação contém atropelos, injustiças e inconstitucionalidades, se há colegas a quem, com apenas 25 anos de serviço foi atribuido o 9º escalão, porque não terei eu esse direito?
Faço um apelo aos colegas que se encontrem em idênticas condições, a fim de nos unirmos em defesa dos nossos direitos.

M.Laura Martiniano - Portimão

 

Traductores de espanol e inglês para português, via Internet

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Divulgação

Andes Sindicato Nacional
U n i v e r s i d a d e on line

Cantinho próprio ajuda nos estudos

Estudos realizados pelo Departamento de Educação do governo americano mostram que os estudantes que estudam em casa têm um rendimento melhor na escola. A pesquisa foi feita com estudantes de 4 ª e 6ª séries do 1º grau e 3º ano do 2º grau. Foram feitas três perguntas: quanto tempo os estudantes gastavam fazendo os deveres, com qual frequência eles os discutiam em casa com os pais, e quantas páginas eles liam todos os dias na escola e em casa. Cerca de 90% dos alunos que possuem o hábito de estudar de estudar pelo menos uma hora, ler em torno de 20 páginas por dia e conversar quase todos os dias com os pais sobre o que estavam fazendo na escola, são considerados excelentes pelos especialistas. A pesquisa americana mostra que nas primeiras séries a principal função dos deveres é ensinar a criança a estudar, mais do que desenvolver habilidades.
Correio Brasiliense, Educação, pag. 6

 

La fin des certitudes

Que faire face à la crise actuelle ? Ignacio Ramonet répond : « En premier lieu désarmer, à l'échelle internationale, les marchés financiers. L'ampleur de la crise actuelle doit dessiller les yeux de tous ceux qui ont cru que le pilotage de l'économie mondiale devait être abandonné au marché. »

Taxation

« Economique, politique, idéologique, stratégique », cette crise révèle l'inaninité de ce monde sans contrôle qu'un marché omniscient était censé conduire pour le bien de tous. Pour celui de certains, que la spéculation financière a gâtés comme un parc d'attraction. Mais la Russie et l'Indonésie, hier bons élèves, paient cher les prescriptions des gardiens du temple monétaire.
Pourtant les promoteurs de l'Accord multilatéral sur l'investissement (AMI) ne désarment pas. En fait, c'est la taxation globale du capital et de ses revenus qui devient plus que jamais nécessaire.

Renaissance

Le kit de montage du néolibéralisme contenait la destruction des Etats, par l'affaiblissement de leurs moyens. Ainsi, privée d'appui, ravagée par les politiques d'ajustement structurel, la société sénégalaise a dû trouver en elle-même les ressources de sa survie. La résistance africaine à une« culture de mort » ouvre peut-être la voie à un contre-modèle de développement qui pourrait profiter au reste du monde. Les mouvements populaires brésiliens se mobilisent contre le « pacte des élites », mais butent sur la définition d'un projet politique de lutte contre l'exclusion sociale. Dans le monde musulman, les cartes semblent se redistribuer par le développement du fondamentalisme sunnite. Mais l'absence de projet et de débat politiques nourrit aussi les vieux démons que ce sont l'exclusion et l'intolérance, de l'Arabie Saoudite à l'Autriche. Autant de phénomènes complexes que nos lecteurs veulent comprendre : c'est sans doute la clef de leur exceptionnel attachement au Monde diplomatique.

Le Monde diplomatique
octobre 1998
http://www.monde-diplomatique.fr/

 


  
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Edição:

N.º 73
Ano 7, Outubro 1998

Autoria:

Redacção

Redacção

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