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Revista de imprensa

100 Mil portugueses emigraram em 2006

O Instituto Nacional de Estatística diz que, em 2006, 30 mil portugueses fixaram residência por mais de um ano noutros países, mas a Igreja Católica e os sindicatos dizem que, no ano que agora terminou, foram mais de cem mil os cidadãos lusos a procurar emprego e melhor sorte além-fronteiras, o que corresponde a um aumento de 20 por cento em relação a 2005.
Correio da Manhã
05.01

Número de alunos aumenta pela primeira vez numa década

O aumento de cursos profissionais do 3.º ciclo e secundário atraiu 21 mil novos alunos ao sistema, invertendo mais de dez anos de quebra. (...) De acordo com dados divulgados ontem pelo Ministério da Educação, em 2006/2007 houve mais 21192 matrículas em relação ao ano anterior, num total de quase 1,7 milhões de inscritos. Um facto que se deve, quase em exclusivo, ao aumento da oferta de cursos profissionalizantes no 3.º ciclo e secundário.
Diário de Notícias
09.01

Educação sexual sem professores

O Grupo de Trabalho de Educação Sexual (GTES) alertou o Ministério da Educação para a escassez de professores com formação para assegurar e coordenar o ensino desta área, que passou a ser obrigatório nas escolas. No relatório entregue (...) à tutela, o GTES adverte que os centros de formação devem considerar "prioritária" a educação sexual e a educação para a saúde,"disponibilizando módulos de formação contínua ao corpo docente".
Jornal de Notícias
11.01

Desemprego ameaça dois mil docentes do superior

A redução nas verbas do Orçamento de Estado e o aumento de 1,5% nos salários terão deixado as instituições com um buraco de 7,5% nos valores para salários. A Fenprof diz que isto pode levar à saída de 1875 professores, na maioria contratados, além e à dispensa de funcionários. Reitores acusam os cortes e procuram soluções para reduzir despesas de funcionamento
Diário de Notícias
13.01

CGTP critica Governo

O secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, criticou ontem o Governo por usar o aumento da esperança média de vida no cálculo das pensões, considerando que é "um elemento Instrumental" para reduzir o seu valor. Para o dirigente, o argumento da esperança de vida só foi usado porque toda a gente sabe que tem aumentado", sendo "fácil" ao Governo usá-lo.
24 Horas
13.01

Universidades mais que triplicam registo de patentes em cinco anos

É o ano do salto definitivo das universidades na protecção da propriedade industrial: durante 2006, os estabelecimentos universitários fizeram 83 pedidos de patente, mais do triplo dos 25 pedidos registados em 2001. Além do salto de 234%, 2006 foi igualmente o ano em que as universidades ultrapassaram pela primeira vez as empresas (fizeram 70 pedidos) nas patentes de inovação nacional. Do total de 244 pedidos feitos no ano passado, um em cada três provém das academias.
Jornal de Negócios
15.01

Mais professores e licenciados desempregados

O desemprego caiu 5,6% em Dezembro face ao mesmo mês do ano anterior, indicou ontem o Instituto do Emprego e Formação Profissional. Embora a queda homóloga se registe há dez meses consecutivos, o número de licenciados e de professores do ensino básico sem emprego continua a subir. (...) Por grupos profissionais, continuam também a destacar-se com acréscimos elevados os "profissionais de nível intermédio do ensino" (professores do ensino básico), onde o desemprego cresceu 33,3% de um ano para o outro.
Diário Económico
16.01

Custo de vida sobe mais nas regiões empobrecidas

A inflação registada nas regiões Norte, Centro, Açores e Alentejo, em 2006, está acima do valor médio do país. Ou seja, os habitantes destas regiões - as mais pobres do país - pagaram mais caro pelos bens e serviços, em comparação com os de Lisboa e Vale do Tejo, Algarve e Madeira. Os aumentos salariais são, no entanto, calculados para todos de forma igual, independentemente da região onde vivem. Na prática, consoante a região, as actualizações dos salários reais são diferentes para trabalhadores do mesmo sector de actividade e do mesmo nível de vencimentos.
Jornal de Notícias
17.01

Privadas descontam 15 por cento para a CGA

As universidades privadas vão ter que passar a descontar 15% das remunerações do seu pessoal para a Caixa Geral de Aposentações (CGA). (...) Em grandes universidades, com cerca 500 professores, este aumento pode significar um acréscimo de 400 mil euros no contribuição. A questão dos descontos do ensino superior para a CGA já deu polémica quando o OE 2007 foi aprovado. O Governo comunicou às universidades públicas que teriam que descontar 7,5%, o que inviabilizará o funcionamento das instituições, acusam os reitores.
Diário Económico
18.01

Pais contra nova terminologia

A Confederação Nacional das Associações de Pais manifestou-se (...) contra a nova Terminologia Linguística para o Ensino Básico e Secundário, considerando não entender em que medida a sua introdução é benéfica para os alunos. Envolta em polémica, a nova terminologia, aprovada pelo Ministério da Educação em 2004, começou este ano a ser leccionada de forma generalizada, para já no 3º, 5º e 7º anos, devendo abranger todo o sistema de ensino em 2009, com o objectivo de uniformizar os termos gramaticais ensinados na escola.
Jornal de Notícias
20.01

Publicação do novo estatuto docente "é declaração de guerra"

As alterações ao Estatuto da Carreira Docente (ECD), aprovadas pelo Conselho de Ministros com a oposição de todos os 14 sindicatos de docentes, foram publicadas ontem em Diário da República. A plataforma sindical, que já tinha avisado que a data de publicação passaria a ser considerada "um dia de luto para os profissionais do sector, diz que continuará a responder ao que classificou de "declaração de guerra aos professores" pelo Governo.
Diário de Notícias
20.01

Idade legal para a reforma atinge 65 anos em 2015

O Governo irá respeitar o período de transição que decorre até 2015 para a convergência entre as pensões da função pública e as do sector privado (...). Porém, o aumento da penalização para as pensões antecipadas, de 4,5% para 6%, entrará em vigor já em Janeiro de 2008. Na prática, isto significa que a idade legal para a reforma na função pública vai continuar a aumentar ao ritmo de seis meses por ano até atingir os 65 anos em 2015, tal como ficou estipulado na lei de 2005.
Diário Económico
22.01

Deficientes são as maiores vítimas de discriminação

A maioria dos portugueses considera os deficientes como as principais vítimas de discriminação, segundo concluiu um estudo do Eurobarómetro (...). Neste estudo, denominado "Discriminação na União Europeia", 86% dos 1011 inquiridos portugueses consideram os deficientes os mais afectados pela discriminação, seguidos de 80% que pensam que são as pessoas com mais de 50 anos. (...) A terceira causa de discriminação para os portugueses é a origem étnica, com 77% das respostas, seguido da homossexualidade com 71%, e 42% a considerarem como desvantagem ser mulher.
Jornal de Notícias
24.01


  
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Edição:

N.º 164
Ano 16, Fevereiro 2007

Autoria:

Redacção

Redacção

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