AMI Fundação de Assistência Médica Internacional
|
Tipo |
Organização de apoio médico e logístico |
Âmbito Geográfico
|
Mundial |
Campo de Acção |
Efectuar missões, velar pelo seu desenvolvimento, adaptar técnicas e métodos
de intervenção em situações de crise. |
Que apoio precisa? |
Voluntários e donativos |
Morada |
R. José do Património 49/ Marvila 1949-008 Lisboa (sede). A AMI tem ainda
delegações no Porto, Coimbra, Funchal, Luanda e Bruxelas |
Telefone |
218 371 692 (Lisboa); 225 100 701 (Porto); 239 824 808 (Coimbra); 291
201 090 ( Funchal); (002442) 331217 (Luanda); (00322) 6496834 ( Bruxelas). |
Página na Net |
http://www.portugalnet.pt/pnet/portugalnet/ami/index.html |
Caracterização da Organização |
Fundada em 1984 pelo médico cirurgião Fernando Nobre, a AMI (Assistência
Médica Internacional) foi criada para intervir em situações de crise humanitária
o nível mundial. Apesar das "missões" serem a sua faceta mais conhecida,
em 1995 a organização inicia um projecto de apoio social a sem abrigo e
famílias carenciadas em território português: a "Porta Amiga".
A intervenção médica e humanitária da AMI, no plano internacional, faz-se
através de missões exploratórias, de urgência ou emergência e de permanência.
Tudo começa com um diagnóstico da situação no terreno e pode acabar cinco
anos depois, período máximo de permanência da AMI em determinado local de
crise. Mas a ajuda da AMI não se fica por aqui. A organização procura ainda
promover o auto-desenvolvimento de certas regiões apoiando logisticamente
organizações não governamentais (ONG) locais. Como? No Senegal, por exemplo,
a AMI ajudou a APROSOR, na abertura de poços em várias aldeias e na construção
de um moinho. Resultado: as aldeias puderam aumentar a moagem, até aí de
subsistência, e vender 10% do produto moído.
Em Portugal, a AMI tem lutado contra a pobreza e a exclusão social. Através
dos centros "Porta Amiga", localizados em Lisboa, Cascais, Almada, Coimbra,
Porto e Funchal, a AMI fornece acompanhamento médico, psicológico e jurídico
a quem vive nas ruas. Dentro destas "portas", os sem abrigo podem receber
uma refeição quente, tomar banho, usar uma lavandaria e pedir roupas novas.
|
|
|
|
Ficha do Artigo
|
Imprimir
|
Abrir como PDF
|
|
Edição:
Ano 11, Maio 2002
|
Autoria:
Jornalista, A Página da Educação
Jornalista, A Página da Educação
|
Partilhar nas redes sociais:
|
|
|