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Pais não querem aulas dependentes do calendário religioso

A Confederação Nacional de Associações de Pais e Encarregados de Educação defende que as férias escolares não devem estar dependentes do calendário religioso e solicitou uma audiência à Comissão Parlamentar de Educação, Ciência e Cultura para sensibilizar os deputados para o assunto.

O Ministério da Educação e Ciência definiu que o primeiro período de aulas nos ensinos Básico e Secundário decorrerá entre 11/15 de setembro e 16 de dezembro, o segundo entre 5 de janeiro e 20 março e o terceiro período entre 7 de abril e 5/12 de junho.

“Vai ser, outra vez, um período muito longo e cansativo. Depois, os alunos terão um 3º período muito curto, que vai servir apenas para se preparem para os testes e exames”, considera o vice-presidente da confederação, frisando que o próximo ano letivo volta a ser “muito desequilibrado”.

“Os meses entre janeiro e meados de junho, que é quando acabam as aulas, devem ser divididos ao meio e aí deve ser feita uma pausa”, declarou António Parente à agência Lusa.


  
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