O estudo é baseado nas crianças entre 10-15 anos que deixaram a escola sem completar o 3º ciclo do Ensino Básico, incluindo as que não o frequentaram. Segundo David Justino, houve “uma redução quantitativa e uma alteração na natureza do abandono”, sendo que em 1991 “o grande polo geográfico” do abandono se situava no Litoral Norte e entretanto, segundo os censos de 2011, “houve uma deslocação para os distritos do interior”.
O estudo analisou ainda o abandono escolar dos jovens entre 18-24 anos que não concluíram o Ensino Secundário, incluindo os que nunca o frequentaram: a taxa de 63,7 por cento em 1991 desceu para 27,1% em 2011.
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