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Graal
Tipo Movimento de mulheres cristãs

Âmbito Geográfico

Portugal e África
Campo de Acção Apoio social e educacional
Objectivos Promover a solidariedade
O que defende? A construção de uma "cultura do cuidado"
Que apoio precisa? Apoio financeiro
Direcção Isabel Alegro Magalhães, Ana Maria Ribeiro Oom e Fátima Gracio
Morada Rua Luciano Cordeiro, 24, 6º A, 1150-215 Lisboa
Telefone 213546831
Correio Electrónico graal-56@clix.pt
Caracterização da Organização

Diz a lenda que a demanda pelo santo Graal, o cálice usado por Jesus Cristo na últina ceia, significa a busca da perfeição e da graça. Não diz a lenda, mas supõe-se, que mais do que encontrar o cálice o que é verdadeiramente louvável é o empenhamento colocado na sua procura.
Definindo-se como um movimento cristão, o Graal foi fundado em 1921 na Holanda por um grupo de estudantes dispostas a mostrar à sociedade que as mulheres seriam capazes de intervir activamente na resolução dos prolemas mundiais.
Em Portugal, o Graal abre as portas em 1957 e começa por desenvolver vários projectos de alfabetização. Nos anos 70 e 80, a instituição trabalha no sentido de dar formação às mulheres do mundo rural.
Em 2001, a instituição introduz, em Portugal, o Banco de Tempo. O funcionamento deste banco assenta na troca de horas de trabalho entre os seus membros. "O objectivo é descobrir nas pessoas necessidades que possam ser satisfeitas por outros", explica Margarida Neto, coordenadora do Graal. Actualmente existem apenas dois bancos a funcionar nas autarquias do Montijo e de Abrantes, mas Margarida Neto espera que a ideia se espalhe.
O Graal desenvolve ainda acções de combate à pobreza apoiando as mulheres e os jovens do Bairro da Pasteleira, no Porto, na criação do auto-emprego. Em Angola, a instituição tem desenvolvido um projecto para conferir formação em gestão e liderança a 120 mulheres reunidas num grupo local de Promoção da Mulher Angolana da Igreja Católica (PROMAICA).


  
Ficha do Artigo
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Edição:

N.º 111
Ano 11, Abril 2002

Autoria:

Andreia Lobo
Jornalista, A Página da Educação
Andreia Lobo
Jornalista, A Página da Educação

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