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Nove horas de concertos para apoiar os refugiados

Vão ser nove horas de concertos, com 25 bandas e artistas. O evento, promovido pela editora discográfica Sister Ray, pretende sensibilizar a população para a causa dos refugiados e angariar fundos para ajudar o seu acolhimento em Portugal. A maratona de concertos vai ter lugar no próximo domingo [25 de outubro] no Hard Club, no Porto, a partir das 16 horas.

São “25 projetos musicais dos mais variados géneros, do Jazz ao Experimental, do Fado à Música Africana, da Eletrónica ao Drum'n'Bass, do Folk ao Soul, do Rock ao Pop, ao Rap e Hip Hop”, música que se vai ouvir “contra o racismo e contra a xenofobia, pela compreensão, pela generosidade e pela fraternidade sem distinções”, refere a organização em comunicado.

Participam neste “bomPorto”, como se chama a iniciativa, Alex FX, Ana Deus, Blind Zero, Carbon com emmy Curl, Peixe e Manuel Molarinho, Carla Starla, Desligado, Eat Bear, Fat Cap, Ghosts of Port Royal, H2O, Helena Sarmento, José Valente, Kiko & the Jazz Refugees, Malcontent, Marquês Jam Trio, Mundo Secreto, O Incrível Homem Bomba, Olavo Lüpia, Old Jerusalem, Our New Lie, Peter De Cuyper, Plax Vaz & Kriol’Art, Rated With An X, The Weatherman e The Wild Booze.

“Além da música, o ‘bomPorto’ conta também com uma componente visual de Vjing em liveact pelo internacionalmente premiado Pixel Bitch, com a venda solidária de obras da artista plástica Manuela São Simão e ainda com intervenções de Pedro Chagas Freitas, Ricardo Alexandre e Rui Spranger”, adianta a Sister Ray, que justifica o evento com a “tradição humanista” da cidade: “As suas pessoas não são de ficar indiferentes perante a crueldade, não são de ficar caladas acompanhando o silêncio das manadas. Por isso, mulheres e homens de Arte, Letras e de Música vão dar o seu contributo para que a tragédia não seja esquecida, para que se faça pelos outros o que gostaríamos que os outros fizessem por nós, e para que a ignorância não se repita.”

Para estar presente é necessário um pagamento mínimo de dez euros. A receita reverte na íntegra para o Conselho Português para os Refugiados, que apoia a iniciativa, tal como a Câmara do Porto e a empresa municipal PortoLazer.


  
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