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14º Festival Intercéltico de Sendim: música, cultura mirandesa e mais...

FIM DE SEMANA

Com a chegada de agosto, renovam-se as celebrações intercélticas em pleno coração do planalto mirandês. Com a habitual organização da produtora Sons da Terra, o Festival Intercéltico de Sendim decorre nos próximos dias 2, 3 e 4.

A grande novidade da edição deste ano é a estreia de representantes do País de Gales (Jamie Smith’s Mabon) e do Japão (Harmonica Creams), ambos com concertos marcados para a noite de sexta-feira, no Parque das Eiras, onde os Andarilhos (Baião) terão honras de abertura (22h30).

No sábado, a noite começa outra vez em português, com os Canto d’Aqui (Braga). Seguem-se a representação das terras leonesas (Antubel) e, a fechar (00h30) a prestigiada gaiteira galega Susana Seivane (foto).

ATIVIDADES PARALELAS. Na tarde de sábado, na Taberna dos Celtas (já lá vamos...), há Canto de Intervenção assegurado pela Associação José Afonso/Norte (16h30). E ao longo dos três dias haverá, ainda, uma Oficina de Danças Mirandesas (Largo da Igreja, 18h), Desfiles de Gaiteiros e Pauliteiros, respetivamente na sexta-feira e sábado (22h), e o II Encontro Ibérico de Danças de Pauliteiros, no domingo – no mesmo dia, a Comissão de Festas de Santa Bárbara promove uma Noite Folk (Largo da Igreja, 22h), com Lenga-Lenga, Gaiteiros de Sendim e Tuna Popular Lousense.

No âmbito da língua e da cultura mirandesa, terá lugar o Melga Cachelra – I Ancuontro de Cuontas i Cuntadores de l Praino Mirandês (tardes de sábado e domingo) e o lançamento de um registo fonográfico testemunhal da arte e virtuosismo do gaiteiro Alexandre Augusto Feio (1914-1999). Haverá, ainda, a apresentação de discos e livros na Casa da Cultura de Sendim, onde estará patente durante os três dias a exposição Ls Mielgos, com pinturas de Manuol Bandarra, textos de Fracisco Niebro e música de João Bandarra. Para os amantes das caminhadas, não vai faltar a habitual Ruta de ls Celtas, pelas arribas do rio Douro – recomendável é, também, um passeio de barco no Douro Internacional (partida do cais de Miranda do Douro).

E mais... Garante a organização: a festa partilhada, o convívio no Passareiro, o licor celta e outras poções mágicas e... “As barbáries da Taberna dos Celtas”, onde se canta, toca e dança e se matam sedes, fomes e desejos até ao romper da aurora.


  
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