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Mais de 1.500 denúncias de irregularidades

A Federação Nacional dos Professores recebeu mais de 1.500 denúncias de irregularidades verificadas na realização da chamada prova de avaliação de conhecimentos e capacidades (PACC) dos professores, realizada no dia 18 de dezembro e entretanto suspensa pelo Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto. Embora nem todos preencham a totalidade dos campos de identificação pedidos pela Fenprof, os relatos dão conta de irregularidades cometidas, em alguns dos casos, pela própria Inspeção-Geral de Educação e Ciência (IGEC).

De acordo com Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, as denúncias mais frequentes estão relacionadas com incumprimento de horários, existência de apenas um professor vigilante, realização do teste violando o número máximo de examinandos por sala e pressões sobre as direções das escolas. “Em muitos casos, o que tinha de ser feito não foi feito, e em alguns – conforme relato dos professores – por imposição da IGEC. Em algumas escolas onde não havia condições para que a prova se realizasse, foi a própria inspeção, lá presente, que pressionou no sentido de que a prova se realizasse, ainda que à margem das regras”.


  
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