O desemprego na classe docente “resulta de políticas impostas pelo Governo”, que desvalorizam a Educação e visam despedir professores, considera a Federação Nacional dos Professores em comunicado.

“Não há professores a mais nas escolas. O que há, com as atuais políticas de redução e corte cego, é cada vez menos escola”, frisa a estrutura sindical, adiantando que, “de janeiro de 2011 a junho de 2013, o número de professores contratados foi reduzido em mais de 20.000, aposentaram-se cerca de 9.000 e o número de docentes sinalizados com horário-zero passou de 13.000 em agosto de 2012 para 18.000 em agosto de 2013.”

Para a Fenprof, o que está a mais na Educação é a equipa ministerial e o Governo, “que decidiram destruir a Escola Pública e o futuro de milhares de crianças e jovens”.